"Só faltou me chamarem de assassino”, desabafa Betinho após tragédia em Tijucas

O Jornal Razão conversou com Betinho Giacomossi, superintendente da FME, sobre a retomada das Olimpíadas Tijuquenses após a triste perda de um atleta durante um jogo da competição

"Só faltou me chamarem de assassino”, desabafa Betinho após tragédia em Tijucas

Higor Silva / Jornal Razão

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Na noite desta segunda-feira, a equipe do Jornal Razão conversou com o Superintendente da Fundação Municipal de Esportes, José Roberto Giacomossi, também conhecido como Betinho, que falou sobre a tragédia ocorrida no Ginásio de Esportes na semana passada, resultando na morte de um atleta.


Betinho destacou, entre outras coisas, a presença de oportunistas tentando se promover às custas de uma fatalidade, afirmando que "não adianta, no calor da emoção, querer se aproveitar de uma tragédia ou usá-la para se promover".

A situação gerou muito debate sobre a obrigatoriedade ou não de uma ambulância em locais de prática esportiva, assunto inclusive debatido na câmara de vereadores para criação de um projeto de lei.

Na reunião realizada com líderes de bairros na sede da Fundação Municipal de Esportes na última sexta-feira, foi levantada a hipótese da presença de um brigadista nos eventos. Essa ideia agradou a todos presentes, incluindo o Superintendente e membros da FME.

É importante destacar que, de acordo com populares que conheciam o atleta que veio a óbito, ele já tinha problemas cardíacos e não deveria praticar esportes que exigissem grande desgaste físico.