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Travesti que gravou sexo com andarilho em igreja de Itajaí na Semana Santa é assassinada

Vídeos de sexo explícito no meio da rua, ao lado de igrejas ou até mesmo em pracinhas públicas de Balneário Camboriú, Itajaí e cidades da região do Litoral de Santa Catarina.

Publicado em 04/06/2024 13h40
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Vídeos de sexo explícito no meio da rua, ao lado de igrejas ou até mesmo em pracinhas públicas de Balneário Camboriú, Itajaí e cidades da região do Litoral de Santa Catarina.

Douglas dizia ter orgulho de ser voluntária e oferecer seu orifício anal para os “excluídos da sociedade”.

Diariamente, ela abordava andarilhos ou grupos de moradores de rua para gravar os vídeos sexuais. Depois, vendia o conteúdo na internet.

Conforme informações apuradas pelo jornalista Pedro Papito, do portal Click Camboriú, Moradores de Balneário Camboriú foram surpreendidos com a notícia da trágica morte de Douglas, mais conhecido como ‘Phamella Cdzinha’.

Douglas foi encontrado morto a facadas em seu apartamento na Rua Amapá, em frente à rodoviária, na madrugada de 1º de junho. Ele estava vestido como mulher, evidenciando sua identidade como crossdresser, uma pessoa que adota temporariamente vestimentas e comportamentos do sexo oposto.

Nos meses que antecederam sua morte, Phamella, como era conhecida nas redes sociais, relatou sinais de perseguição e tentativas de golpes. Em 18 de março, ela compartilhou em suas redes sociais uma foto de seu novo apartamento, destacando que era um local seguro e que nenhum “maluco” poderia incomodá-la. Ela mencionou um indivíduo que a vigiava e perseguia, mas que nunca teve coragem de confrontá-la pessoalmente. Em uma resposta, ela descreveu o perseguidor como um “covarde”.

Em 10 de maio, Phamella alertou seus seguidores sobre supostos golpes envolvendo seu nome. Ela enfatizou que não vendia conteúdo por WhatsApp e que seu PIX estava cadastrado com seu nome verdadeiro. Phamella mencionou um grupo de pessoas tentando extorqui-la, e afirmou que tinha informações suficientes para tomar medidas legais contra eles.

Mais recentemente, em 22 de maio, ela publicou uma conversa com um policial civil, que a orientava a registrar uma denúncia. Phamella prometeu tomar medidas legais contra seu perseguidor, afirmando que iria “fazer justiça por muitos que foram extorquidos”.

Na madrugada fatídica, a Polícia Militar e a Guarda Municipal encontraram Douglas morto a facadas em seu apartamento. As investigações iniciais sugerem que o autor do crime entrou no prédio com a autorização da vítima. Até o momento, o autor do crime não foi localizado, e a motivação do assassinato permanece desconhecida.

Sete horas antes de sua morte, Pamela postou um tuíte enigmático escrito “ESTÁ FEITO”. Ela também respondeu a um internauta que perguntava se atendia menores de idade para programas sexuais, afirmando que sim, desde que o órgão sexual fosse maior do que 18 centímetros.

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Publicado em 04/06/2024 13h40
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Vídeos de sexo explícito no meio da rua, ao lado de igrejas ou até mesmo em pracinhas públicas de Balneário Camboriú, Itajaí e cidades da região do Litoral de Santa Catarina.

Douglas dizia ter orgulho de ser voluntária e oferecer seu orifício anal para os “excluídos da sociedade”.

Diariamente, ela abordava andarilhos ou grupos de moradores de rua para gravar os vídeos sexuais. Depois, vendia o conteúdo na internet.

Conforme informações apuradas pelo jornalista Pedro Papito, do portal Click Camboriú, Moradores de Balneário Camboriú foram surpreendidos com a notícia da trágica morte de Douglas, mais conhecido como ‘Phamella Cdzinha’.

Douglas foi encontrado morto a facadas em seu apartamento na Rua Amapá, em frente à rodoviária, na madrugada de 1º de junho. Ele estava vestido como mulher, evidenciando sua identidade como crossdresser, uma pessoa que adota temporariamente vestimentas e comportamentos do sexo oposto.

Nos meses que antecederam sua morte, Phamella, como era conhecida nas redes sociais, relatou sinais de perseguição e tentativas de golpes. Em 18 de março, ela compartilhou em suas redes sociais uma foto de seu novo apartamento, destacando que era um local seguro e que nenhum “maluco” poderia incomodá-la. Ela mencionou um indivíduo que a vigiava e perseguia, mas que nunca teve coragem de confrontá-la pessoalmente. Em uma resposta, ela descreveu o perseguidor como um “covarde”.

Em 10 de maio, Phamella alertou seus seguidores sobre supostos golpes envolvendo seu nome. Ela enfatizou que não vendia conteúdo por WhatsApp e que seu PIX estava cadastrado com seu nome verdadeiro. Phamella mencionou um grupo de pessoas tentando extorqui-la, e afirmou que tinha informações suficientes para tomar medidas legais contra eles.

Mais recentemente, em 22 de maio, ela publicou uma conversa com um policial civil, que a orientava a registrar uma denúncia. Phamella prometeu tomar medidas legais contra seu perseguidor, afirmando que iria “fazer justiça por muitos que foram extorquidos”.

Na madrugada fatídica, a Polícia Militar e a Guarda Municipal encontraram Douglas morto a facadas em seu apartamento. As investigações iniciais sugerem que o autor do crime entrou no prédio com a autorização da vítima. Até o momento, o autor do crime não foi localizado, e a motivação do assassinato permanece desconhecida.

Sete horas antes de sua morte, Pamela postou um tuíte enigmático escrito “ESTÁ FEITO”. Ela também respondeu a um internauta que perguntava se atendia menores de idade para programas sexuais, afirmando que sim, desde que o órgão sexual fosse maior do que 18 centímetros.

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